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Agronelli recebe selo de descarbonização na logística agro

A Agronelli, empresa brasileira do setor de gesso agrícola, recebeu o certificado internacional goFlux Carbon Free, que reconhece a neutralização das emissões de CO2 na movimentação de seus produtos. A iniciativa faz parte do compromisso da empresa com a eficiência e a sustentabilidade na logística do agro, que envolveu o transporte rodoviário de mais de 1.000 toneladas de gesso agrícola em parceria com usina de Frutal no Triângulo Mineiro.



Neutralizando CO2

O Grupo Agronelli, com sede em Uberaba (MG), é um dos pioneiros no Brasil a receber o Certificado Internacional de Descarbonização da Logística, uma iniciativa que visa reduzir o impacto ambiental do transporte de cargas rodoviárias. A empresa, que atua no segmento de gesso agrícola, utilizou a solução goFlux Carbon Free para compensar as emissões de CO2 geradas pela movimentação de mais de 1.000 toneladas do produto, em parceria com a Usina Cerradão, de Frutal (MG).


A solução goFlux Carbon Free é uma plataforma digital que conecta embarcadores e transportadores com projetos de geração de créditos de carbono, provenientes de fontes renováveis de energia ou de conservação florestal. Assim, é possível neutralizar as emissões de CO2 do transporte rodoviário, contribuindo para o combate às mudanças climáticas e para o desenvolvimento sustentável do agronegócio.


O gerente de logística da Agronelli, José Eduardo, afirma que a empresa tem uma longa trajetória de compromisso com o meio ambiente e com a responsabilidade social. “Há mais de 40 anos realizamos iniciativas ambientais com projetos sociais implantados e que contribuem na preservação da natureza”, diz. Ele destaca ainda a importância da parceria com a Usina Cerradão e a goFlux, que coordenou a operação e emitiu o certificado.


A head de novos negócios e inovação da goFlux, Patricia Gagliardi, ressalta que a Agronelli é uma empresa que se preocupa com a produção sustentável e com as práticas ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança). “É notável o compromisso da empresa, com a mudança de modalidade de transporte e a entrega do produto descarbonizado aos clientes. Isto traz diferencial competitivo para todo o ecossistema”, afirma.


O mercado brasileiro de créditos de carbono segue em crescimento e pode gerar receitas de US$ 120 bilhões até 2030 e suprir 48,7% da demanda global por créditos de carbono, segundo um estudo da Câmara de Comércio Internacional (ICC Brasil) e da consultoria WayCarbon. A aprovação de um mercado regulado de carbono no Brasil é apontada como uma das premissas para fortalecer o processo de amadurecimento deste mercado no país.



 

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