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Brasil se torna membro do ITF, órgão sobre transportes da OCDE

O Brasil se tornou membro do Fórum Internacional dos Transportes (ITF), uma organização vinculada à OCDE, nesta sexta-feira (26). O ministro dos Transportes, Renan Filho, participou do encontro anual na Alemanha e destacou os planos e desafios do país no setor.


Imagem : Secretário-geral do ITF, Young Tae Kim, e o ministro dos Transportes, Renan Filho. Foto: Luiz Siqueira/MT

Resumo:

  • Brasil entra para o Fórum Internacional dos Transportes

  • País se torna o 65º membro do ITF, órgão ligado à OCDE.

  • Ministro dos Transportes participa de reunião anual do ITF na Alemanha.

  • Brasil promete investir R$ 23 bilhões em infraestrutura em 2023

  • O Governo busca soluções de baixo carbono e ampliação das ferrovias.

  • ITF elogia contribuição brasileira para o setor de transportes.

O Brasil foi anunciado como novo membro do Fórum Internacional dos Transportes (ITF), uma organização vinculada à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), na sexta-feira 26 de maio. O país se junta a outros 64 membros que atuam como plataforma para o intercâmbio de experiências e políticas sobre o setor de transportes.


O ministro dos Transportes, Renan Filho, participou do encontro anual que ocorreu em Leipzig, na Alemanha, e comemorou a admissão do País. Em seu discurso, afirmou que estar de volta ao mundo, com as portas abertas ao diálogo e disposto a fazer a diferença na construção de uma agenda que promova as mudanças econômicas e sociais que o planeta precisa é absolutamente gratificante.


Renan destacou que os órgãos governamentais brasileiros constroem um plano integrado de logística e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu investir cerca de R$ 23 bilhões em infraestrutura em 2023. Afirmou ainda que o governo pretende fazer concessões à iniciativa privada, somando mais de 15 bilhões de euros em investimentos.


O ministro brasileiro fez questão de citar os desafios enfrentados no setor de transportes, tais como a grande dependência do modal rodoviário para transporte de cargas. Ele disse que o objetivo agora é trabalhar em conjunto com o Instituto, com para buscar as melhores experiências internacionais e promover soluções de baixo carbono e ampliar as redes ferroviárias brasileiras.


Young Tae Kim, secretário-geral daquele organismo internacional destacou que este recebe o Brasil de braços abertos e que o país traz uma riqueza de conhecimento que beneficiará todos os membros. Citou alguns exemplos da contribuição brasileira para o setor de transportes, como o BRT, o segundo maior número de aeroportos do mundo, o segundo porto mais movimentado da América Latina e a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo.




 

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